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A teoria do aquecimento global não é um consenso

Conheça a diversidade científica em torno do aquecimento global causado pelo homem e as declarações chocantes que você, muito provavelmente, nunca ouviu.

Por: Lenah Sakai | Green Business Post |10 jan 2024 | Google News | Google Groups

Qual o real consenso? Apresentaremos, em ordem cronológica, os documentários e declarações de cientistas e profissionais sobre um dos temas mais abordados pela mídia, mas que possui pouco espaço para a diversidade de pensamento e conhecimento.

Sobrevivendo a cancelamentos, ameaças de morte e outras tentativas de intimidação, muitos cientistas seguem firmes em seus posicionamentos sobre as mudanças climáticas.

Aquecimento global causado pelo homem

Al Gore, ex-vice presidente dos EUA, foi a personalidade que levantou a teoria do Aquecimento Global causada pelo homem, por meio do documentário ‘Uma Verdade Inconveniente’ (2006). Ele explica que o homem é o principal responsável pelas altas emissões do gás CO2 e, que, seu aumento na atmosfera causa a elevação da temperatura global por meio do efeito estufa.

Os principais argumentos levantados por Al Gore:

  1. Redução de geleiras / glaciares em pico de montanhas ou montes, como o Kilimanjaro. Al Gore afirma que dentro de uma década, ou seja, em 2016, não haverá gelo nesse monte.
  2. Geleiras quebrando e caindo são ocasionados pelo aquecimento global.
  3. 40% da população mundial depende da água originada nas geleiras de montanhas para sobreviver. Nos próximos 50 anos eles enfrentarão uma séria escassez por causa do derretimento dessas geleiras.
  4. Imagens de galerias ao redor do mundo comparando o passado com mais gelo e o presente com menos gelo são provas da redução das geleiras.
  5. Num intervalo de 1000 anos, a temperatura atual nunca foi tão alta. E o nível de CO2 nesse mesmo período acompanha esse crescimento.
  6. Nível de CO2 nunca ultrapassou 300 ppm (partes por milhão) durante 650 mil anos. Atualmente, ela está muito acima desses 300 ppm, ao redor de 600 ppm. E nos próximos 50 anos ele continuará a subir de forma exponencial. O gráfico se eleva a, aproximadamente, 900 ppm.
  7. As medições de temperatura dos últimos 1000 anos apontam uma tendência de aumento. E as 10 maiores temperaturas se concentram nos últimos 14 anos antes de 2006.
  8. As ondas de calor e recordes de temperatura dos últimos anos desde 2006, são ocasionados pelo aquecimento global.
  9. Nos últimos 60 anos (que antecedem 2006), a temperatura dos oceanos aumentou. Esse aquecimento causou mais furacões e tornados. Alguns exemplos são os recordes de furacões nos EUA e Japão. Na América do Sul, acreditava-se que não era possível haver furacões, mas houve.
  10. As inundações da época, como na Europa, Índia e China ocorreram devido ao aquecimento global. Ela causa o aumento da precipitação no mundo e a realocação dessas chuvas, causando secas em outras regiões. O lago Chade, um dos maiores do mundo, secou até quase desaparecer nas últimas décadas devido ao aquecimento global.
  11. O Ártico está derretendo com a incidência da luz do sol na água do mar ao seu redor. Quanto mais o Ártico derrete, mais área de mar está absorvendo o calor da luz solar. O Ártico está cada vez diminuindo devido ao aquecimento global.
  12. Escaravelhos do pinheiro morriam com o frio, mas com o aumento da temperatura eles estão sobrevivendo e matando florestas de pinheiros nos EUA.
  13. Cidades fundadas no alto de montanhas (Nairobi, Harari) para fugir de mosquitos, agora recebem mosquitos que conseguem subir a maiores altitudes devido ao aquecimento global.
  14. Vetores de doenças estão expandindo seu campo de ação. Novas doenças estão surgindo nos últimos 25 anos (até 2006). Doenças consideradas controladas voltaram a aparecer. Tudo por causa do aquecimento global. O vírus do Nilo Ocidental
  15. Corais estão ficando sem cor por causa do aquecimento global e isso está afetando a sobrevivência de peixes desse habitat. As espécies estão desaparecendo em uma taxa de mil vezes à taxa base natural.
  16. O gelo da península da Antártida está quebrando e desaparecendo. A Antártida está derretendo e elevando o nível do mar. O derretimento completo da Antártida e da Groenlândia aumentam o nível do mar em 6 metros cada, ou seja, em 12 metros no total.

A Grande Farsa do Aquecimento Global

Legenda: Imagem do documentário ‘A Grande Farsa do Aquecimento Global’, 2007.

A Grande Farsa do Aquecimento Global do inglês ‘The Great Global Warming Swindle’ (2007) é um documentário que procura questionar a teoria do aquecimento global causado pelo homem. Desde análises do histórico de temperatura terrestre, à medições atmosféricas, a teoria de que o CO2 é o responsável por afetar o clima é derrubada. Mas os questionamentos não param por aí. Eles querem saber o que realmente causa as mudanças climáticas.

Os argumentos dos entrevistados nesse documentário:

  1. Não há evidência direta que associe o aquecimento global do século XX com os gases de efeito estufa produzidos pelo homem.
  2. Eu acredito no aquecimento global, mas não acredito que o CO2 produzido pelo homem esteja causando o aquecimento global. – Prof. Tim Ball – Dep. Climatologia da Universidade de Winnipeg.
  3. Há muita intolerância com qualquer um que discorde.
  4. Virou o extremo do politicamente incorreto duvidar dessa ortodoxia das mudanças climáticas.
  5. Houve períodos na história do planeta havia 3 a 10 vezes mais CO2 que temos hoje. Se o CO2 tem grande efeito no clima, então ele deveria ser visto na reconstrução da temperatura. – Prof. Nir Shaviv – Instituto de Física da Universidade de Jerusalem.
  6. Se olharmos o clima em uma escala geológica, nós nunca suspeitaríamos do CO2 como um fator determinante para o clima. – Prof. Ian Clark – paleoclimatologista do dep. De Ciências da Terra da Universidade de Ottawa.
  7. Nenhuma das maiores mudanças climáticas dos últimos 1 mil anos podem ser explicadas pelo CO2. – Prof. Piers Corbyn – Prognosticador do clima da Weather Action.
  8. Não podemos dizer que o clima será definido pelo CO2. Certamente não foi definido no passado. – Prof. Ian Clark – dep. De Ciências da Terra da Universidade de Ottawa.
  9. Eu ouço, frequentemente, dizerem que há um consenso de milhares de cientistas sobre o tema do aquecimento global, que o ser humano está causando mudanças catastróficas no sistema climático. Bom, eu sou um cientista e há muitos que simplesmente pensam que isso não é verdade.  – Prof. John Christy – Autor líder no IPCC.
  10. O IPCC, como qualquer organismo da ONU, é político. As conclusões finais são manipuladas politicamente. – Prof. Philip Stott – Dep. Biogeográfico da Universidade de Londres.
  11. Essa afirmação de que o IPCC é uma organização mundial com os melhores 1500 ou 2500 cientistas… você olha a bibliografia dos indivíduos, isso simplesmente não é verdade. Há um bom número de não-cientistas.  – Prof. Paul Reiter – IPCC & Instituto Paster de Paris.
  12. E para aumentar o número para 2.500 tiveram que começar a tomar grupos de críticos do governo, etc., qualquer um que alguma vez se aproximou deles e a nenhum deles pede-se para concordar; muitos deles discordam. – Prof. Richard Lindzen – IPCC & Dep. de Meteorologia do MIT.
  13. Aquelas pessoas que são especialistas, mas não concordaram com a polêmica e renunciaram, e houve um grande número de casos que eu conheço; simplesmente colocam na lista de autores e eles se convertem em parte desses 2.500 melhores cientistas do mundo. – Prof. Paul Reiter – IPCC & Instituto Paster de Paris.
  14. As pessoas decidiram que há de se convencer outras pessoas de que se nenhum cientista discorda, você não deveria discordar também. Porém, sempre que você ouve isso como sendo ciência é pura propaganda. – Prof. Richard Lindzen – IPCC & Dep. de Meteorologia do MIT.
  15. Nem sequer gosto mais de chamá-lo de movimento ambiental, porque realmente é um movimento político ativista. E ele tem se tornado muito influente a nível global. – Patrick Moore, Co-fundador do Greenpeace.
  16. Os cientistas do clima necessitam que exista um problema para conseguir fundos. – Dr. Roy Spencer – Líder do time de satélite climático da NASA.
  17. Existe um imenso interesse em criar pânico, porque então o dinheiro fluirá para a ciência climática. – Prof. John Christy, Autor líder no IPCC. 
  18. É fato que dezenas de milhares de empregos dependem agora mesmo do aquecimento global. É um grande negócio.  – Prof. Patrick Michaels – Dep. Ciências do Meio Ambiente da Universidade de Virgínia.
  19. Se tornou uma grande indústria por si mesma, e se toda a teoria do aquecimento global entrasse em colapso, haveria uma terrível quantidade de pessoas desempregadas e buscando trabalho. Prof. Philip Stott – Dep. Biogeográfico da Universidade de Londres.
  20. Eu já vi e ouvi ataques de fúria contra qualquer um que possa discordar deles, o que não é correto cientificamente. – Nigel Calder, Ex-editor da New Scientist.
  21. Uma coisa clara que emerge de todo o debate ambiental é o fato de que estão interessados em matar o sonho africano. E o sonho africano é se desenvolver. – James Shikwati – Autor e Economista.
  22. O movimento ambiental evoluiu para a maior força que existe para evitar o desenvolvimento dos países em desenvolvimento. 
  23. Todo o negócio do aquecimento global se converteu em quase uma religião e as pessoas que discordam são chamadas de hereges. Eu sou um herege. Os produtores de todo esse programa são todos hereges. –  Nigel Calder, Ex-editor da New Scientist.
  24. Conseguimos declarações de muitos especialistas dessa área e produzimos um relatório. O que me surpreendeu foi descobrir o quão fraca e incerta era a ciência. Na realidade, há muitos especialistas, algumas delas temem vir a público com suas opiniões, mas que se expressam privadamente e alguns em público dizem: “Pára, espera um minuto: isto simplesmente não bate.” – Lord Lawson of Blaby – Líder do primeiro grupo a destinar dinheiro público para a investigação sobre o aquecimento global.
  25. Eles nos dizem que o clima da terra está mudando. Mas o clima da terra está sempre mudando. Na longa história da terra, existiram inúmeros períodos que foram muito mais quentes e muito mais frios que hoje. O clima sempre muda e mudou sem nenhuma ajuda de nós humanos. – Documentário.
  26. No século 14, a Europa entrou na Pequena Idade do Gelo. E quando buscamos evidências disso, estão as antigas ilustrações e gravuras e quadros do antigo Tâmisa (rio do sul da Inglaterra), pois no inverno mais rigoroso daquele período, o Tâmisa se congelava por inteiro. E ocorriam maravilhosos festivais no gelo, celebrados esquiando no Tâmisa, e onde as pessoas vendiam coisas no gelo. – Prof. Philip Stott – Dep. Biogeográfico da Universidade de Londres.
  27. No período Medieval Quente (anos 1000 a 1200) – É importante que as pessoas saibam que o clima permitia um estilo de vida bastante diferente no período medieval. Temos a visão hoje de que o aquecimento terá consequências apocalípticas. De fato, em qualquer lugar que descreve esse período quente aparece associado com riquezas. [Narrador: na Europa, essa foi a época da construção dos grandes catedrais.] Por toda a cidade de Londres há pequenos vestígios dos vinhedos que cresciam no Período Medieval. Portanto, esse foi um período maravilhosamente próspero. E essa pequena igreja (local onde ele está), em certo sentido, simboliza isso, pois vem de um período de grande prosperidade. 
  28. Se retrocedermos 8.000 anos no Período Holoceno, veremos um tempo muito mais quente do que nosso atual período interglacial. Porém, os ursos polares obviamente sobreviveram a esse período, pois estão conosco hoje, eles são muito adaptáveis. E esses períodos quente no passado, nós chamamos de ‘hipsys thermas’ não apresentaram nenhum problema para eles. – Prof. Ian Clark – dep. De Ciências da Terra da Universidade de Ottawa.
  29. A variação do clima no passado é claramente natural. Então, porque pensamos que hoje seria diferente? No atual alarme sobre o aquecimento global, a culpa é da sociedade industrial. Graças à indústria moderna, os luxos antes só desfrutas pelos ricos, agora está disponível para pessoas comuns. A tecnologia tem feito a vida mais fácil e rica. Os transportes e as comunicações modernas tem feito o mundo parecer menos distante. O progresso industrial tem mudado nossas vidas. Mas será que também tem mudado o clima? De acordo com a Teoria do Aquecimento Global Antropogênico, o crescimento industrial deveria causar um aumento na temperatura, mas isso realmente ocorre? – Documentário.
  30. Qualquer um que diga que o CO2 é o responsável pelo aquecimento global do século 20 não viu os números básicos. – Prof. Patrick Michaels – Dep. Ciências do Meio Ambiente da Universidade de Virgínia.

  31. Desde meados do século 19, a temperatura da terra subiu apenas 0,5 grau celsius. Mas esse aquecimento começou muito antes que carros e aviões fossem inventados. Ainda mais, a maioria do aumento da temperatura ocorreu antes de 1940, durante o período em que a produção industrial era relativamente insignificante. Durante o pós-guerra, no boom da economia, a temperatura, em teoria, deveria ter subido, mas não subiu, baixou. Não por um ou dois anos. Mas por 40 anos. Paradoxalmente, foi somente na recessão econômica mundial dos anos 70 que a temperatura deixou de cair. – Documentário, Prof. Syun-Ichi Akasofu, Diretor do Centro Internacional de Pesquisa no Ártico, Prof. Tim Ball, Dep. de Climatologia da Universidade de Winnipeg e Nigel Calder, Ex-editor da New Scientist.
  32. O CO2 é 0,0054% do ar da atmosfera. Uma quantidade muito pequena, mesmo com a ação humana.   
  33. O CO2 é um gás de efeito estufa menor. 95% dos gases de efeito estufa são vapores de água. É o gás de efeito estufa mais importante. – Prof. Tim Ball, Dep. de Climatologia da Universidade de Winnipeg e Prof. John Christy – Autor líder no IPCC.
  34. Se há o aquecimento global por efeito estufa, se consegue mais aquecimento no meio da troposfera, os primeiros 10-12 km da atmosfera, do que na superfície. [Explanação do Documentário: os gases do efeito estufa predem o calor do sol na troposfera.].  – Prof. Richard Lindzen – IPCC & Dep. de Meteorologia do MIT.
  35. O que encontramos consistentemente é que em grande parte do planeta, na maior parte da atmosfera não está aquecendo tanto como vemos na superfície dessa região. Esse aquecimento não é muito alarmante e não se encaixa na teoria dos modelos climáticos atuais. – Prof. John Christy – ganhador da medalha da NASA por méritos excepcionais (1991), recebeu prêmio da Sociedade Meteorológica Americana por avanços em nossa capacidade de monitorar o clima (1994), Autor Principal no Painel Intergovernamental para a Mudança Climática (IPCC) da ONU. 
  36. A superfície está aquecendo mais que a atmosfera. Provavelmente, o aquecimento não se deva aos gases de efeito estufa. – Prof. Richard Lindzen – IPCC & Dep. de Meteorologia do MIT.
  37. Al Gore disse que a relação do CO2 com a temperatura da terra é muito complicada, mas ele não disse quais são essas complicações. A relação entre CO2 e a temperatura é inversa. A temperatura lidera a mudança, aumentando e diminuindo e o CO2 segue com atraso de centenas de anos. – Documentário.
  38. Os humanos produzem uma fração muito pequena do total de CO2 na atmosfera. Vulcões produzem mais CO2 do que todas as fábricas, carros e aviões juntas. Os animais e as bactérias também são grandes produtoras de CO2, junto com as plantas mortas. Mas o maior produtor de CO2 são os oceanos. 
  39. Se você aquece a superfície do oceano, ele tende a emitir CO2 para a atmosfera. Se você esfria, ele tende a absorver mais CO2 da atmosfera. Prof. Carl Wunsch, Dep. de Oceanografia do MIT.
  40. Por que levam centenas de anos para o CO2 acompanhar a mudança na temperatura global? Os oceanos são tão grandes e profundos que levam centenas de anos para ele esquentar ou esfriar. Mas os oceanos possuem uma memória das mudanças de temperatura que ocorreram no passado há até 10 mil anos. Então, se há evidências de mudanças acontecendo agora em alguma parte do planeta, são efeitos de uma mudança no oceano há centenas de anos atrás.
  41. Criou a técnica solar de prognosticar o clima a longo prazo. Produziu resultados consistentemente mais precisos. Prof. Dr. Piers Corbyn – Prognosticador do clima da Weather Action. Chamado pela imprensa local de ‘Super homem do tempo’.

  42. A variação das atividades solares estão intimamente ligadas à variação da temperatura. Prof. Eigil Friis-Christensen – Diretor do Centro Nacional do Espaço Dinamarquês 
  43. As nuvens também afetam o clima. Como elas são formadas? Raios cósmicos que atingem a terra são as responsáveis pela formação das nuvens, quando entram em contato com vapor d’água. Mas a intensidade desses raios depende da intensidade da atividade solar, que repele os raios cósmicos. Quanto mais fortes os raios solares, menos raios cósmicos atingem a terra e menos nuvens são formadas. Então, novamente, a atividade solar define a intensidade na formação de nuvens, e consequentemente, o clima na Terra. Tudo se reduz ao sol.
  44. A intensidade do campo magnético do sol mais que dobrou no século 20.

  45. Dados da temperatura do ártico comparados com o nível de CO2 ao longo do século 20 mostram que não há uma conexão óbvia entre CO2 e temperatura (American Geophysical Union – AGU, 2005). Já comparando a temperatura do Ártico com as atividades solares, as linhas ficam intimamente conectadas (NASA & NOAA – National Oceanic and Atmospheric Administration).
  46. A conclusão: o sol dirige a mudança climática. O CO2 é irrelevante.
  47. Os modelos são facilmente manipuláveis. Os dados estão mostrando níveis muito acima dos dados do passado. Você não deveria se chocar que eles preveem mais aquecimento do que realmente está ocorrendo.
  48. A comunidade científica junto à mídia publicam apenas aquilo que é interessante para seus modelos do aquecimento global, especialmente, conteúdos dramáticos. E a nova geração de jornalistas climáticos dependem dessa teoria para manter seus empregos. E, por isso, as notícias precisam continuar mais e mais estridentes. Então, todos os tormentos ambientais acabam tendo como causa o aquecimento global.
  49. Qualquer livro de meteorologia diz que a principal causa dos fenômenos meteorológicos é a diferença de temperatura entre os trópicos e os polos. Num mundo mais quente, essa diferença diminui. Então, na verdade, acontecem menos tormentas climáticas. Porém, como isso não é considerado catastrófico, eles noticiam o contrário. É pura propaganda.
  50. A Groenlândia já passou por climas muito mais elevados que o atual e segue com gelo. O derretimento do mar do Ártico é um fenômeno que ocorre todos os anos, mas é noticiado como um desastre climático.
  51. O nível do mar muda ao longo do mundo em geral. Um dos fatores seriam locais, com a subida e descida da terra e não do mar. Já uma mudança de nível do mar global somente ocorreria pela expansão térmica do mar e isso não vem do derretimento de gelos, mas sim de um processo extremamente lento de aumento de sua temperatura como um todo.
  52. Sobre a expansão de doenças tropicais, como a Malária, transmitido pelo mosquito, ela não está ocorrendo devido ao aquecimento global. O mosquito se prolifera em temperaturas frias também. No Ártico há muitos mosquitos e em 1920, a União Soviética sofreu uma forte epidemia de Malária. Foram cerca de 13 milhões de infectados por ano e 600 mil mortes. Uma catástrofe. Já no Círculo Ártico Archangel, foram 13 mil casos e 10 mil morte. Esse pessoal do aquecimento global inventam a ideia de que a Malária se moverá para o Norte e publicam desinformação sem real base científica – Prof. Raul Reiter – Dep. de Entomologia Médica do Instituto Pasteur de Paris.
  53. Em uma carta ao Wall Street Journal, Frederick Seitz, da Academia Nacional de Ciências da América, revelou que os funcionários do IPCC censuraram os comentários dos cientistas. Em suas palavras: “Esse relatório não foi aprovado pelos cientistas que contribuíram.” Ao menos 15 seções do capítulo científico foram deletadas. Algumas delas diziam:
    1. “Nenhum dos estudos citados mostrou evidências claras de que podemos atribuir as mudanças climáticas ao aumento nos gases de efeito estufa.”
    2. “Nenhum estudo até a atualidade tem atribuído positivamente toda ou parte das mudanças climáticas observadas às atividades humanas.”
    3. O professor Seitz concluiu: “ Eu nunca testemunhei uma corrupção mais inquietante do processo de revisão que nos acontecimentos que levaram ao informe do IPCC.”
  54. “Quando eu renunciei do IPCC, pensei que isso seria o fim, mas meu nome ainda estava no rascunho do informe. Eu pedi que eles removessem e eles disseram que eu já havia contribuído, então meu nome permaneceria lá. Então eu disse – não, eu não contribui, porque eles não ouviram nada do que eu disse. – No fim foi quase uma batalha, até que eu finalmente ameacei tomar medidas legais contra eles. E eles removeram meu nome. Aquelas pessoas que são especialistas, mas não concordam com a polêmica e renunciaram, e houve um grande número de casos que eu conheço; eles simplesmente colocam na lista de autores e eles se convertem parte desses 2.500 melhores cientistas do mundo.” – Prof. Raul Reiter – Dep. de Entomologia Médica do Instituto Pasteur de Paris.
  55. “É geralmente mais difícil conseguir apoio financeiro para propostas científicas por causa do posicionamento que tomamos público. Você encontrará poucos de nós se posicionando publicamente, porque, na realidade, faz com que percamos dinheiro para a pesquisa.”
  56. Os cientistas contrários à teoria do aquecimento global causada pelo homem são acusados de serem pagos pela indústria do petróleo.
  57. Entre ameaças de morte, aqueles que negam o aquecimento global antropogênico é tratado como se negasse o Holocausto.
  58. As políticas que são adotadas para prevenir o aquecimento global estão tendo um efeito desastroso sobre as populações mais pobres do mundo. – Paul Driessen, antigo ativista ambiental, autor de Green Power, Black Death. 
  59. Há ainda 2 bilhões de pessoas sem eletricidade. Muitas delas na África. Nesse continente há petróleo e carvão, mas os ambientalistas fazem campanhas fortemente contra esse tipo de fonte de energia. A população sofre as consequências da queima de lenha dentro de suas casas para cozer seus alimentos e morrem de doenças pulmonares. A energia eólica e solar são instáveis e 3 vezes mais caras que as convencionais. São incondizentes com a pobreza africana.
  60. A ideia de que as pessoas mais pobres devem se restringir a usar as forma mais ineficientes e caras de eletricidade é a o aspecto moralmente mais repugnante da campanha do aquecimento global antropogênico. – Paul Driessen, antigo ativista ambiental, autor de Green Power, Black Death.

Margaret Thatcher alavancou a teoria do aquecimento global antropogênico?

Os levantamentos apresentados no documentário:

  1. Em 1974, a BBC noticiou os desastres do tempo, dentre eles tornados e secas destruindo plantações. Após 40 anos de temperaturas caindo, a teoria era de que estava chegando uma nova Idade do Gelo. Na época, um cientista sueco, Bert Bolin,  sugeriu que a produção de CO2 do homem poderia ajudar a aquecer o mundo, mesmo sem certezas. Ele foi transmitido em rede internacional falando sobre os perigos do CO2. Na época, suas ideias foram consideradas absurdas.
  2. Duas coisas mudaram a percepção do público quanto à teoria do sueco. Primeiro, as temperaturas começaram a subir. E segundo, os mineiros puseram-se em greve. O mundo vivia a crise do petróleo e da energia. 
  3. Margaret Thatcher liderou preocupações com a segurança energética e viu como opção mais independente a energia nuclear. Ela queria reduzir a dependência do petróleo do Oriente Médio e do carvão atrelado aos mineiradores grevistas. 
  4. O tema das mudanças climáticas ganhou força e se tornou mais um argumento político para a mudança de fonte de energia. O tema das mudanças climáticas começou a ser politizado.
  5. Margaret Thatcher ofereceu dinheiro para que a teoria do aquecimento global fosse provada. E assim, deu início às inúmeras publicações relacionando as mudanças de temperatura e a variação do CO2.
  6. A pedido de Margaret Thatcher, a Oficina Meteorológica Britânica criou uma unidade de modelos climáticos que deu as bases para um novo comitê internacional, o Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, conhecido como IPCC (sigla em inglês).
  7. O IPCC publicou um relatório dos desastres ambientais causados pelo aquecimento global, dando ênfase no CO2 emitido pelo homem ao invés do sol, que era considerado o principal fator climático na Royal Society meses antes.
  8. Esse novo olhar chamou a atenção de ambientalistas, especialmente, os ambientalistas medievais, aqueles que querem que a humanidade volte ao nível medieval. O CO2 ficou intimamente ligado às atividades humanas. Ele serviu de argumento perfeito a esses ambientalistas contra a indústria, o crescimento econômico e o desenvolvimento. E o símbolo maior de tudo isso são os EUA.
  9. Patrick Moore, co-fundador do Greenpeace, argumenta que nos anos 80, a população estava aceitando bem as ideias ambientalistas, então, para se estabelecer na posição de anti-sistema, os ativistas vão adotando posições cada vez mais extremas. Patrick abandonou a organização quando eles estavam apoiando uma campanha para banir o cloro em todo o mundo. Para ele, não fazia sentido e nem cabia à jurisdição do ser humano banir um elemento da tabela periódica.
  10. Patrick continua dizendo que outro motivo desse ativismo extremista crescer foi devido à queda do muro de Berlim, mostrando ao mundo o colapso do comunismo. Muitos pacifistas e ativistas políticos se uniram ao movimento ambientalista levando seu neo-marxismo para dentro do discurso ecologista. Eles criaram agendas com objetivos anti-capitalistas e anti-globalização, desviando dos objetivos ecológicos e científicos.
  11. Nos anos 90, a teoria do aquecimento global antropogênico ganhou mais espaço na mídia e ganhou mais fundos governamentais. Os investimentos pularam de US$ 170 milhões para US$ 2 bilhões por ano, crescendo mais de 10 vezes.
  12. Qualquer pesquisa ou artigo científico que deseje fundos, bastaria relacionar o tema com o aquecimento global. E os que não relacionassem, poderiam não receber dinheiro.
  13. “Se meu carro está com problema, eu não vou ver o motor (que seria o sol), e nem a transmissão (que seria o vapor d’água), mas vou ver um pequeno nó no pneu traseiro (que é o CO2 produzido pelo homem). A ciência está mal nesse nível.”

Entrevistados no documentário ‘A Grande Farsa do Aquecimento Global’, 2007:

  1. Prof. Carl Wunsch, Dep. de Oceanografia do MIT. Foi prof. visitante de oceanografia na Universidade de Harvard e na University College em Londres. E Senior Visiting Fellow em matemática e física na Universidade de Cambridge. Autor de 4 principais livros de oceanografia.
  2. Prof. Eigil Friis-Christensen – Diretor do Centro Nacional Dinamarquês do Espaç
  3. Siegfried Fred Singer foi um físico americano nascido na Áustria e professor emérito de ciências ambientais na Universidade da Virgínia, formado como físico atmosférico.
  4. Prof. John Christy – ganhador da medalha da NASA por méritos excepcionais (1991), recebeu prêmio da Sociedade Meteorológica Americana por avanços em nossa capacidade de monitorar o clima (1994), Autor Principal no Painel Intergovernamental para a Mudança Climática (IPCC) da ONU.
  5. Prof. Ian Clark – dep. De Ciências da Terra da Universidade de Ottawa.
  6. James Shikwati – Autor e Economista.
  7. Nigel Calder, Ex-editor da New Scientist.
  8. Lord Nigel Lawson of Blaby – Líder do primeiro grupo a destinar dinheiro público para a investigação sobre o aquecimento global. Chanceler do Tesouro, a mais alta posição econômica e financeira do governo britânico de Margaret Thatcher. Fundador do The Global Warming Policy Foundation (GWPF). Foi editor e colunista de: The Financial Times, The Sunday Telegraph, The Spectator, The Evening Standard, and The Times.
  9. Prof. Nir Shaviv – Instituto de Física da Universidade de Jerusalém.
  10. Prof. Patrick Michaels – Dep. Ciências do Meio Ambiente da Universidade de Virgínia.
  11. Patrick Moore – co-fundador do Greenpeace, foi líder do movimento ambientalista por quase 40 anos.
  12. Paul Driessen
  13. Prof. Paul Reiter – IPCC & Instituto Pasteur de Paris.
  14. Prof. Dr. Piers Corbyn – Prognosticador do clima da Weather Action, chamado pela mídia de seu local ‘Super homem do tempo’.
  15. Prof. Richard Lindzen – IPCC & Dep. de Meteorologia do MIT.
  16. Dr. Roy Spencer – Líder do time de satélite climático da NASA.
  17. Prof. Syun-Ichi Akasofu, Diretor do Centro Internacional de Pesquisa no Ártico.
  18. Prof. Tim Ball, Dep. de Climatologia da Universidade de Winnipeg.

Uma Mentira Conveniente

No mini documentário brasileiro, ‘Uma Mentira Conveniente’ (2014), é criticado o investimento de US$166 bilhões de dinheiro público brasileiro numa pauta que nem sabe se é real. Ao longo das entrevistas, a teoria do Aquecimento Global causado pelo homem é derrubada por cientistas diversos. Eles explicam de forma direta como os argumentos de Al Gore estão errados.

A seguir, os principais argumentos dos cientistas:

1. No gráfico de Al Gore, a temperatura sobe antes do CO2, então não é o CO2 que a influencia.
2. Há um hiato no aumento da temperatura dos dados do IPCC. Se o CO2 aumentou e a temperatura não, então confirma que o CO2 não a influencia.
3. O sol, a água dos mares e os vulcões são os principais fatores de influência do clima.
4. O modelo de simulação do efeito estufa do IPCC não imitam o mundo real, não incluem água dos mares, não tem nuvens, não tem vulcões, alguns deles nem tem o sol.
5. Muitas pessoas da lista de 2.500 cientistas do IPCC não são cientistas, segundo meteorologistas do MIT.
6. Quem dá a autoridade ao IPCC sobre meteorologia? O IPCC responde que eles mesmos se dão autoridade.
7. Espanha e Portugal investiram em energia renovável e a conta de energia aumentou tanto que surgiu uma crise nesses países.
8. Existe uma perseguição aos cientistas contra a teoria do Aquecimento Global Antropogênico.
9. Há interesse econômico para ganhar com o aquecimento global. Fornecedores de energias renováveis, fornecedores de crédito de carbono e as próprias indústrias do petróleo ganham com o aumento do preço de seus combustíveis.
10. Por que investir tanto dinheiro público em uma teoria que nem se sabe se é real?

Cientistas entrevistados:

  • Alexandre Nascimento, meteorologista Climatempo
  • Kenitiro Suguio, Academia Brasileira de Ciências
  • José Bueno Conti, prof. De Geografia Física da USP
  • Ricardo Augusto Felicio, prof. De Climatologia da USP

Não há emergência climática

Em 2022, a CLINTEL – Global Climate Intelligence Group lançou um manifesto que rejeita a teoria da emergência climática. Até o momento, quase 1900 cientistas e profissionais de mais de 57 países assinaram.

Dentre os assinantes do manifesto temos um físico ganhador do prêmio Nobel e muitos cientistas aposentados, um perfil interessante, visto que não são mais dependentes de fundos para sustentar a si mesmos. O que é uma das críticas ao grande volume de dinheiro destinado somente à pesquisas que já pressupõe que a teoria do Aquecimento Global Antropogênico seja ‘verdade’. Caso contrário, as propostas de trabalhos não são aceitas.

Os argumentos da CLIENTEL são:

  • As previsões climáticas alarmantes foram geradas por simulações computacionais e não devem ser confiadas devido à diversos erros que geram e por receberem muitos dados de suposições. Citam como exemplo de erros as previsões da atual pandemia, erros em previsões econômicas e falta de medições;
  • Greta Thunberg afirma ao Congresso dos EUA que não há nenhuma ciência por trás de seu “pânico” e medo que sente todos os dias devido às preocupações com o aquecimento global e que estava utilizando de metáforas.
Vídeo em que Greta Thumberg dá seu testimônio ao Congresso dos EUA.
  • Medições de satélites não indicam aquecimentos extremos;
  • Medições de balões meteorológicos não indicam aquecimento extremo;
  • Gráfico criado a partir de medições mostra a variação de apenas 1,1ºC entre 1850 e 2020, e seguindo a tendência das medições a temperatura em 2050 seria apenas 1,6ºC superior a 1850;
  • Diferença das temperaturas médias das cidades de Oslo (Noruega, país próximo ao Polo Norte) e Cingapura (Cingapura, país próximo à linha do Equador) é de 22ºC, vinte vezes maior que o aquecimento global entre 1850 e 2020 e quase quatorze vezes maior que o aquecimento entre 1850 e 2050. Apesar da diferença de temperatura, ambas as cidades são prósperas e as populações vivem bem. Por que a variação de 1,6ºC irá levar o planeta a um desastre?
  • Para a Clintel, a resposta para as mudanças climáticas é a adaptação. Assim como as populações de Oslo e Cingapura se adaptaram, o ser humano em sua história também se adaptou;
  • Durante o período de ‘resfriamento’ até o ano 1900 e o período de ‘pausa’ entre 1940 e 1980 a quantidade de CO2 continuou aumentando, o que vai contra a lógica da teoria do aquecimento global ser somente causado pelo homem;
  • O CO2 é essencia para a vida na Terra, seu aumento promoveu crescimento da biomassa global e favorece a agricultura e rendimento de culturas;
  • Temos disponível usinas nucleares modernas que podem contribuir com a emissão quase zero de CO2, mas essa meta é sensata?
  • A história da Pequena Era do Gelo que ocorreu até os anos de 1700 revelou uma vida cheia de dificuldades;
  • Ao invés da mitigação desmoralizante que só levam ao declínio e pobreza, devemos continuar a investir em inovação e focar em nossa adaptação, com base na ciência, tecnologia e educação. Isso levará a natureza e a humanidade à prosperidade;
  • As mortes relacionadas ao clima (inundações, secas, tempestades, incêndios florestais, temperaturas extremas) só diminuíram vertiginosamente decorrentes a sociedades mais prósperas e resilientes. Vide Figura 3;
  • Trinta anos de cúpulas climáticas não tiveram nenhum efeito perceptível no aumento da concentração atmosférica de CO2 – Figura 4. Essas cúpulas gastam uma quantia enorme de dinheiro que poderia ser empregado nas ações de adaptação.

Leia a matéria completa: ‘Não há emergência climática’ aqui >>

O planeta regula a própria temperatura, segundo MIT

Em novembro de 2022, o MIT news revelou que pesquisadores do MIT descobriram que existe um padrão no comportamento do clima em nosso planeta. Existe um fenômeno natural que sempre estabiliza o clima dentro de uma faixa estável e habitável.

Após analisar dados dos últimos 66 milhões de anos, essa variação de temperatura coincide com a escala de tempo do intemperismo do silicato.

Eles suspeitam que esse minério é o responsável pela estabilização do clima. Em sua reação química, ele captura o CO2 da atmosfera e o prende nas rochas oceânicas. Porém, essa teoria ainda não é conclusiva, pois em escalas maiores a um milhão, não há um padrão que explique a estabilização do clima.

Mas por causa dessa descoberta da estabilização do clima sempre dentro de uma zona habitável, já se pode afirmar que o aquecimento global será cancelado naturalmente. Os cientistas comemoram que o nosso planeta favorece a vida por si só.

Leia a matéria completa sobre essa pesquisa do MIT aqui >>

O real consenso

Mesmo com essa descoberta do MIT, a estabilização do clima demorará milhares de anos para acontecer. As mudanças climáticas são um consenso. Elas sempre ocorreram ao longo dos anos e continuam ocorrendo. A importância de acompanhar o clima e focar esforços na adaptação a ele também é consenso.

Por isso, a cobrança por coerência nas atitudes diárias também é um consenso.

Já são repetitivas as postagens sobre o transporte em jatos por parte da cúpula global do clima, quando esse meio é grande emissor de CO2, que eles defendem reduzir a zero. São antigas as críticas a Bill Gates e Al Gore por possuírem mansões à beira mar, quando afirmam que o nível do mar elevará perigosamente. Ou quando suas mansões consomem grandes quantias de energia, mas eles pregam a eficiência energética.

A falta de coerência e de líderes exemplares prejudicam o engajamento ambiental das populações.

*As opiniões veiculadas nos artigos de colunistas e membros não refletem necessariamente a opinião do GREEN BUSINESS POST.

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