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Brasil cai 16 posições em ranking global da felicidade em quatro anos

O Brasil caiu 16 posições no ranking global da felicidade entre 2015 e 2019, de acordo com o Relatório Mundial da Felicidade, elaborado pela empresa de pesquisas Gallup em parceria com a ONU. No ranking, divulgado nesta quarta-feira (20), o país ocupa a 32ª posição de 156 nações.

A “nota” atribuída ao Brasil pelo ranking é de 6.300, a menor média do país desde 2014, quando o país tinha 6.849 pontos.

Nas primeiras sete colocações estão apenas países europeus, com a Finlândia ocupando o primeiro lugar com nota 7.769. O primeiro país fora do continente a aparecer é a Nova Zelândia, na oitava posição.

Para medir o nível de felicidade, o relatório leva em consideração uma “variedade de medidas de bem-estar subjetivas”, além de variáveis que medem condições econômicas e sociais. Os seguintes pontos são considerados: PIB per capita, apoio social, vida saudável, expectativa de vida, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.

A conclusão geral apontada pelo relatório é de que a infelicidade aumentou em todo o mundo. Esse movimento é impulsionado pela desconfiança em líderes políticos e pelo uso intenso das redes sociais, apontam os analistas do estudo.

Das dez últimas colocações, sete são de países africanos e três são países árabes localizados na Ásia Ocidental. Em último lugar, está o Sudão do Sul, com uma nota de 2.853.

América Latina

Na América Latina, o país mais feliz é a Costa Rica, que ocupa a 12ª posição, seguida de México (23°), Chile (26°), Guatemala (27°) e Panamá (31°).

Na 32ª posição, o Brasil figura como o 5° mais feliz da América Latina e o segundo mais feliz da América do Sul, atrás apenas do Chile.

Quando os critérios são analisados separadamente, o Brasil é o pior colocado da América Latina na categoria generosidade, por exemplo, ocupando a 108ª posição, levando em conta todos os países do relatório.

A generosidade é medida em respostas para perguntas como “você doou dinheiro para uma instituição de caridade no mês passado?”, combinadas com outros fatores como o PIB per capita.

O país também é o pior colocado da América Latina na categoria “efeitos negativos”, que medem sentimentos como tristeza, preocupação e raiva, ficando em 105° na classificação mundial.

No quesito corrupção, o Brasil ocupa a 71ª posição do ranking geral, ficando atrás de Costa Rica, mas a frente dos melhores colocados latino-americanos, como México, Chile, Guatemala e Paraná.

O índice de corrupção é medido a partir da média entre respostas de sim ou não para as seguintes perguntas: “a corrupção é generalizada em todo o governo?” e “a corrupção é difundida nas empresas?”.

Fonte: G1.

*As opiniões veiculadas nos artigos de colunistas e membros não refletem necessariamente a opinião do GREEN BUSINESS POST.

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Lenah Sakai

Ex-atleta, green fellow (vegetariana, minimalista), trabalhando duro para tornar as organizações, os maiores impactadores do planeta, mais responsáveis. Formada em administração pela PUC-SP, há +10 anos atua em negócios e sustentabilidade. Fundadora do Green Business Post, co-fundadora da Ignitions Inc., do movimento Cultura Empreendedora, do DIRIAS, 1ª associação de direito digital do Brasil e da ABICANN, 1ª associação das indústrias de cannabis do Brasil. Hoje é gestora de uma rede de 5 milhões de pessoas do ecossistema empreendedor nacional e internacional.

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