A cada três segundos, alguém, em algum lugar no mundo, é obrigado a deixar sua casa para trás. Segundo a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), 68,5 milhões de pessoas vivem longe de seus locais de origem devido a guerras, conflitos e perseguições. Para conscientizar a população brasileira sobre os desafios que esses indivíduos enfrentam, o organismo internacional promove a exposição itinerante Faces do Refúgio.
A mostra fotográfica traz histórias de crianças, homens e mulheres que sonham com um novo começo, longe de confrontos armados e violações rotineiras de seus direitos. Com curadoria do ACNUR em parceria com o Atelier Vanessa Poitena, a série foi exibida em São Paulo nos meses de junho e julho. Confira algumas das imagens que fazem parte do catálogo:
UGANDA/2017 — A professora Bako Zulaika mostra seus materiais de ensino no lado de fora de sua tenda, em escola primária no campo de refugiados de Bidi Bidi frequentada por mais de 48 mil crianças em março de 2017. Foto: ACNUR/David AziaSÍRIA/2014 — Um avião do ACNUR entrega itens de auxílio para deslocados internos no Nordeste da Síria. Eles totalizam 6,1 milhões no país. Em 11 dias, 440 toneladas de itens emergenciais foram entregues. Foto: ACNUR/M.HamdoushREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO/2013 — Com apoio do ACNUR, a Irmã Angélique Namaika dá capacitação profissional a mulheres violentadas por grupos armados. Em 2013, ela ganhou o Prêmio Nansen do ACNUR. Foto: ACNUR/Brian SokolGRÉCIA/2015 — Uma refugiada síria abraça seu filho após chegar em segurança à ilha de Lesbos, na Grécia. Mais de 1 milhão de pessoas passaram pelo país na atual crise migratória. Eles vieram da Turquia pelo mar Egeu, em um bote inflável. Foto: ACNUR/Achileas ZavallisBANGLADESH/2017 — Com a chegada de mais de 650 mil refugiados Rohingya de Mianmar, o ACNUR vem trabalhando com o governo de Bangladesh para oferecer a eles alimentos, água limpa, abrigo, cuidados de saúde e acompanhamento em casos de trauma. Foto: ACNUR/Roger ArnoldBANGLADESH/2017 — Famílias inteiras, jovens mães e adolescentes desacompanhados estavam entre os 650 mil refugiados Rohingyas que deixaram Myanmar rumo a Bangladesh após o reinício dos conflitos no país, em agosto do ano passado. Foto: ACNUR/Roger ArnoldTANZÂNIA/2008 — A filha de refugiados burundineses, Janet Ogeste, nasceu no país em 1978. Três décadas depois, ela trabalhava como parteira no vilarejo de Lukama. “Quando ajudo a trazer outro humano para o mundo, sinto-me muito feliz”. Foto: ACNUR/Brendan BannonGRÉCIA/2016 — Meninas recém-chegadas brincam no vilarejo Pipka, gerido de forma comunitária na Ilha de Lesbos. Originalmente, o local abrigava um acampamento de verão. Um dos fundadores, Efi Latsoudi, recebeu o Prêmio Nansen do ACNUR em 2016. Foto: ACNUR/Caroline IrbyUCRÂNIA/2015 — Profissionais do ACNUR se preparam para a distribuição de itens de auxílio no vilarejo destruído de Nikishino. Após quatro anos de conflitos no leste da Ucrânia, 1,5 milhão de pessoas se tornaram deslocados internos no país. Foto: ACNUR/Andrew McConnellBANGLADESH/2017 — Noor (8) e Sameera (10) brincam em balanços no campo de Kutupalong. O local abriga refugiados rohingya que fugiram para Mianmar em 1991, buscando proteção. Muitas crianças nasceram no campo e não conhecem outra realidade. Foto: ACNUR/Andrew McConnellREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO/2008 – A intensificação da guerra na província de Kivu do Norte, no final de 2006, provocou o deslocamento forçado de 600 mil pessoas na República Democrática do Congo. Na foto, milhares de congoleses abandonam o campo de deslocados internos nos arredores de Kibati após terem ouvido disparos na região. Atualmente, há 3,8 milhões de deslocados internos no país. Foto: ACNUR
Ex-atleta, green fellow (vegetariana, minimalista), trabalhando duro para tornar as organizações, os maiores impactadores do planeta, mais responsáveis.
Formada em administração pela PUC-SP, há +10 anos atua em negócios e sustentabilidade. Fundadora do Green Business Post, co-fundadora da Ignitions Inc., do movimento Cultura Empreendedora, do DIRIAS, 1ª associação de direito digital do Brasil e da ABICANN, 1ª associação das indústrias de cannabis do Brasil. Hoje é gestora de uma rede de 5 milhões de pessoas do ecossistema empreendedor nacional e internacional.
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