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Lixões são fechados em todos os municípios de Alagoas

Segundo a Semarh, os últimos lixões de Alagoas foram fechados na sexta (25/maio/2018), em Feliz Deserto, Piaçabuçu, Igreja Nova e Penedo.

Todos os lixões a céu aberto foram fechados em Alagoas. De acordo com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), os últimos foram fechados na sexta-feira (25) em Feliz Deserto, Piaçabuçu, Igreja Nova e Penedo. O estado agora é o 3º do país e o 1º do Nordeste a finalizar essas áreas. Como resultado, essas prefeituras vão destinar todo o lixo produzido pela população para a Central de Tratamento do Agreste, em Craíbas.

O trabalho de conscientização das prefeituras vem sendo realizado desde 2015. O objetivo era colocar em prática a Polícia Nacional de Resíduos Sólidos, que havia vencido no ano anterior. Até aquele momento, apenas Maceió vinha destinando corretamente os resíduos sólidos. Esse descarte regular para o aterro havia sido iniciado em 2010.

A Semarh aponta uma série de medidas que tornaram possível a total eliminação dos lixões. Entre elas estão os planos Estadual de Resíduos Sólidos (PERS) e Intermunicipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PIGIRS).

“Quando conseguimos a aprovação da lei, um dos instrumentos normativos tratava justamente sobre a finalização dos lixões, a gestão adequada dos resíduos sólidos, implantação da coleta seletiva em consonância com as políticas estaduais de meio ambiente e cumprimento da lei nacional. Com todo esse envolvimento da Semarh, as prefeituras acataram a ideia, promovemos o diálogo com os gestores municipais, e conseguimos dar início aos fechamentos dos lixões. Um marco histórico para Alagoas”, afirma Alexandre Ayres, secretário da Semarh.

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Agora, o próximo passo é a realização do Plano de Recuperação das Áreas Degradadas, destinado aos locais onde funcionavam os lixões. Esse planejamento deve ser apresentado ao Instituto do Meio Ambiente (IMA) em até 1 ano.

O objetivo é que, em até 4 anos, todas as áreas estejam totalmente recuperadas.

Confira a lista com os locais de destinação de resíduos de todos os municípios

O aterro Cigres, localizado em Olho d´Água das Flores, recebe os resíduos de Olho d’Água das Flores; Batalha; Senador Rui Palmeira; Carneiros; Monteirópolis; São José da Tapera; Olivença; Santana do Ipanema; Belo Monte; Pão de Açúcar; Maravilha; Palestina; Dois Riachos; Cacimbinhas; Major Isidoro; Poço das Trincheiras; Ouro Branco; Jacaré dos Homens; Jaramataia; Água Branca; Pariconha; Inhapi; Canapi; Piranhas; Delmiro Gouveia; Mata Grande e Olho d’Água do Casado.

A CTR de Craíbas já conta com os resíduos de Arapiraca; Limoeiro de Anadia; Coité do Nóia; Igaci; Taquarana; Craíbas; São Sebastião; Lagoa da Canoa; Junqueiro; Feira Grande; Girau do Ponciano; Olho d’Água Grande; Paulo Jacinto; Traipu; Campo Alegre; Teotônio Vilela; Tanque d’Arca; Estrela de Alagoas; Palmeira dos Índios; Minador do Negrão; Porto Real do Colégio; Maribondo; Belém e Campo Grande.

A CTR em Pilar recebe os resíduos de Pilar; Santa Luzia do Norte; Atalaia; Marechal Deodoro; Satuba; Messias; Mar Vermelho; Rio Largo; Coqueiro Seco; Barra de São Miguel; Boca da Mata; Pindoba; Chã Preta; Viçosa; Capela; Coruripe; São Miguel dos Campos; Anadia; Cajueiro; Flexeiras; Jequiá da Praia; Roteiro; Paripueira; Barra de Santo Antônio; Santana do Mundaú; São José da Laje; União dos Palmares; Joaquim Gomes; Ibateguara; Branquinha; Murici; Matriz do Camaragibe; Passo de Camaragibe; Porto Calvo; Novo Lino; Campestre; São Luiz do Quitunde; Jacuípe; Jundiá; Colônia Leopoldina; São Miguel dos Milagres e Porto de Pedras.

O município de São Brás destina para o aterro Estre Ambiental Rosário, em Sergipe, enquanto que Maragogi e Japaratinga encaminham seus resíduos para aterro Consórcio Portal Sul, em Rio Formoso, Pernambuco.

 

Fonte: G1 Alagoas.

*As opiniões veiculadas nos artigos de colunistas e membros não refletem necessariamente a opinião do GREEN BUSINESS POST.

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Lenah Sakai

Ex-atleta, green fellow (vegetariana, minimalista), trabalhando duro para tornar as organizações, os maiores impactadores do planeta, mais responsáveis. Formada em administração pela PUC-SP, há +10 anos atua em negócios e sustentabilidade. Fundadora do Green Business Post, co-fundadora da Ignitions Inc., do movimento Cultura Empreendedora, do DIRIAS, 1ª associação de direito digital do Brasil e da ABICANN, 1ª associação das indústrias de cannabis do Brasil. Hoje é gestora de uma rede de 5 milhões de pessoas do ecossistema empreendedor nacional e internacional.

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