Flamini, ex-jogador de Arsenal e Milan, ficou bilionário ajudando a natureza
Aos 33 anos, o meia francês conta com uma fortuna de 30 bilhões de euros – cerca de R$ 120 bilhões
Mathieu Flamini, francês de 33 anos, ficou conhecido por sua carreira no futebol. Meio de campo de times grandes como Arsenal e Milan, Flamini nunca se destacou por ser um craque de bola. Mesmo assim, conseguiu montar uma fortuna de € 30 bilhões. Isso mesmo, o volante tem mais de R$ 120 bilhões na conta – e talvez seja o jogador mais rico do futebol.
Isso, porque ele é fundador de uma empresa pioneira chamada GFBiochemicals. O negócio investido por Flamini produz um tipo de ácido chamado levulínico, obtido a partir de um complexo processo realizado em biomassa. O negócio, inovador, é capaz de substituir diversas funções do petróleo.
Não por acaso, a empresa já levou diversos prêmios de inovação na área de sustentabilidade. Produzido em escala comercial, tornou-se um negócio visado mundialmente. Seu valor de mercado, segundo a Forbes, é maior que a de clubes como Real Madrid e Barcelona juntos. São mais de R$ 120 bilhões no nome do volante francês.
A empresa surgiu em 2008, quando foi contratado pelo Milan, da Itália. Lá, além de jogar com jogadores como Ronaldinho Gaúcho, também teve a oportunidade de conhecer um jovem empreendedor chamado Pasquale Granata, seu sócio na GFBiochemicals. Nesse momento, decidiu investir no arriscado projeto. E deu certo: a empresa cresceu e hoje tem sedes nos Estados Unidos e na Holanda.
Mesmo assim, o jogador nem pensa em pendurar as chuteiras. Após passar diversas temporadas em times grandes, nos quais tem o reconhecimento da torcida, hoje ele atua no Getafe, da Espanha. Em entrevista, afirmou que como muitos jogadores, tem interesses além do futebol. “Mas minha prioridade é o campo. Amo o futebol e é nisso que estou concentrado.”
Quando aposentar, Flamini já tem planos: quer aproveitar sua fortuna para investir ainda mais em alternativas ao petróleo. “Sempre gostei da natureza e me preocupei com o meio ambiente. Quero dar minha contribuição para o planeta.”
Fonte: Revista PEGN. Imagem: BBC, Yahoo.