Cantora Laura Pausini é nomeada embaixadora de programa da ONU sobre combate à fome
Cantora italiana Laura Pausini é a mais nova embaixadora da Boa Vontade do Programa Mundial de Alimentos (PMA)
A cantora Laura Pausini foi nomeada embaixadora da Boa Vontade do Programa Mundial de Alimentos (PMA), agência da ONU que atua em mais de 80 países, levando comida para populações em emergências humanitárias. Com 25 anos de carreira, a artista italiana acumula um Grammy, seis troféus World Music Awards e três Grammies Latinos.
O organismo das Nações Unidas vê na intérprete um exemplo de cidadã, “dentro e fora dos palcos”. Pausini já apoiou o PMA em diferentes iniciativas de arrecadação de fundos, como a campanha #FomeZero, lançada em 2015. Em 2008, a compositora participou de um show beneficente em Petra, na Jordânia. Os lucros obtidos com a venda de ingressos foram doados para um projeto conjunto da instituição com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no Afeganistão.
“Estou profundamente honrada em assumir esse papel junto ao PMA”, afirmou a cantora. Pausini disse ainda que a entidade é um “grande ator no cenário internacional” e que conhece o comprometimento da instituição em acabar com a fome até 2030.
“Tenho certeza de que projetos extraordinários virão dessa colaboração e estou ansiosa para apoiar o PMA de todas as formas que eu puder”, completou a artista.
Atualmente, 815 milhões de pessoas passam fome no mundo. O PMA desenvolve projetos para combater a desnutrição, investindo, por exemplo, em iniciativas de alimentação escolar. Cerca de 76 mil colégios participam desses programas, que garantem o fornecimento de refeições em centros de ensino. Pausini utilizará suas plataformas e redes sociais para divulgar o trabalho da organização.
“A música supreendente da Laura alcança milhões de pessoas em todo o mundo — pessoas de todas as culturas, países, religiões e regiões. Sua voz incrível agora vai falar em defesa das pessoas que passam fome e estão vulneráveis”, afirmou o chefe do PMA, David Beasley.
“Nós estamos animados com a chance de trabalhar com ela em nome das 90 milhões de pessoas a que servimos (e que recebem assistência do PMA)”, ressaltou o dirigente.
Fonte: Nações Unidas.
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